30/04/2011

Os Peixes: uma sensibilidade fora do alcance do pescador

Por Joan Dunayer (Via Olhar Animal)

Traduzido do inglês por David Olivier | Tradução: Juliana Marques

Este artigo apareceu na revista americana Animal’s Agenda (número de julho-agosto 1991), que deu-nos amavelmente a autorização para esta tradução.

Para certos nomes de peixes, não foi encontrado o equivalente em francês. Eles são, segundo o caso, deixados em inglês, ou traduzidos literalmente com o nome em inglês entre aspas.

Blackie, peixe vermelho da variedade kinguio , nadava com muita dificuldade devido a uma grave deformação. Big Red, peixe vermelho maior, notou sua angústia. Desde o instante em que Blackie foi colocado em seu aquário na loja de animais, Big Red começou a notá-lo. “Big Red supervisiona sem descanso seu amigo doente, levanta-o suavemente nas suas costas grandes e passeia com ele pelo aquário”, conta um jornal sul-africano em 1985. Cada vez que a comida é colocada na superfície da água, Big Red carrega Blackie para que eles possam comer juntos. Faz um ano que Big Red demonstra sua “compaixão”, segundo o proprietário da loja.

Por outro lado, os seres humanos demonstram ter bem menos compaixão para com os peixes. Trágica e ironicamente, os humanos não reconhecem a sensibilidade dos peixes, a qual, sob várias perspectivas, pode chegar a ultrapassar a dos humanos.

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